Com Bolsonaro, salário mínimo vale menos e gasolina muito mais, critica deputado Robinson Almeida

Petista vinculou ACM Neto a agenda neoliberal que prejudica os pobres.

O deputado estadual Robinson Almeida (PT) disparou criticas, nesta segunda-feira (9), contra a agenda econômica do governo Bolsonaro que fez o salário mínimo ter seu menor poder de compra em 28 anos e a gasolina, por outro lado, em 3 anos e 5 meses ser reajustada mais de 157%, segundo o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O parlamentar também vinculou o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, ao problema, pelo fato do União Brasil, partido do qual é dirigente, apoiar a agenda econômica do governo federal.

“Essa agenda econômica perversa do desgoverno, que congela o salário mas reajusta toda semana a gasolina, tem o apoio integral de ACM Neto e seus aliados na Bahia. Não adianta se esquivar, porque o povo, que sofre com a carestia, vai cobrar”, anotou o petista.

O deputado também recordou a política de valorização do salário mínimo nos governos Lula, com aumento, nos oito anos em que o petista esteve na presidência da República, de 155% e ganho real, acima da inflação, de 53,6%.

“Lula foi o presidente que mais deu poder de compra aos brasileiros. Nos seus Governos, entre 2003 e 2010, o salário mínimo teve um aumento de 155%, com 53,6% de ganho real acima da inflação. Nos governos do PT, todo brasileiro sabia que era diferente. A vida era, infinitamente, mais feliz”, destacou Robinson Almeida, que sugeriu mudança no comando do Brasil. “2022 é o ano da virada, é o ano de resgatar o Brasil para o povo brasileiro, tirar nosso país do atoleiro e fazê-lo feliz de novo. Ninguém aguenta mais Bolsonaro e sua turma”, concluiu.