“Lutar pela terra não é crime; crime é não fazer a reforma agrária”, diz Robinson

O líder da Federação PT, PV e PC do B na Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Robinson Almeida (PT), celebrou a decisão da procuradoria jurídica da Casa em rejeitar o requerimento para instalação da CPI do MST, alegando que o pedido de investigação trata de competência federal e não estadual. Desde o início o petista já argumentava que não havia fundamentação para criação da Comissão e que por trás da proposta, na verdade, havia uma luta política e ideológica, patrocinada por ruralistas, que não contribuíam para solucionar o conflito no campo.

“A decisão da procuradoria da ALBA enterra um factoide inventado por um deputado bolsonarista pra fazer luta política e ideológica. A CPI do MST morreu porque lutar pela terra não é crime. Crime é não fazer a reforma agrária”, destacou Robinson.